Polímeros: Ciência e Tecnologia
https://revistapolimeros.org.br/doi/10.1590/0104-1428.1897
Polímeros: Ciência e Tecnologia
Scientific & Technical Article

Sustentabilidade quanto às embalagens de alimentos no Brasil

Sustainability concerning food packaging in Brazil

Landim, Ana Paula Miguel; Bernardo, Cristiany Oliveira; Martins, Inayara Beatriz Araujo; Francisco, Michele Rodrigues; Santos, Monique Barreto; Melo, Nathália Ramos

Downloads: 17
Views: 2635

Resumo

A mudança de hábito e o aumento do consumismo nas últimas décadas levaram a inovações tecnológicas e consequentemente à maior produção de bens de consumo, o que gerou um aumento na produção de embalagens. As embalagens estão presentes em diversos setores, dentre eles destacam-se as indústrias de alimentos, nas quais as embalagens têm como principal função contribuir para conservação do alimento, além de vender o produto. Diferentes materiais são utilizados na fabricação de embalagens para alimentos, sendo eles os plásticos, metais, vidro e celulose. Cada material possui suas diferentes características para conservar o produto, dentre elas as principais são propriedade de barreira a gases, aroma, luz, água, microrganismos e resistência mecânica. No entanto, apesar das diversas vantagens de sua utilização, seu uso e descarte desordenado gera um grande volume de resíduos sólidos, que estão associados ao impacto ambiental. Em preocupação a essa situação têm-se buscado meios alternativos para reduzir tais impactos podendo destacar a reutilização e reciclagem das embalagens, bem como o desenvolvimento de polímeros verdes e materiais biodegradáveis.

Palavras-chave

meio ambiente, biodegradáveis, reciclagem, resíduos sólidos.

Abstract

Change of habits and increasing consumerism observed in the recent decades have widely influenced technological innovations, as well as the growth of consumer goods production, which has consequently required a crescent packaging production. Packages are used in diverse sectors, among them the food industry stand out, in which their main functions are to contribute to food conservation and selling the product. Different materials, such as plastics, metals, glass and paper, have been used in the food packaging production. Each material has different attributes that help to conserve the product: gas, aroma, light, water barrier, microorganisms and mechanical strength are the main ones. Despite the several advantages of its application, its uncontrolled use and disposal result in a large volume of solid residues and environmental impact. Concerning this situation, alternative practices, such as reuse and development of biodegradable and green polymers, have been considered in order to reduce the impacts.

Keywords

environment, biodegradable, recycling, solid residues.

References

1. Rahmani, E., Dehestani, M., Beygi, M. H. A., Allahyari, H., & Nikbin, I. M. (2013). On the mechanical properties of concrete containing waste PET particles. Construction & Building Materials, 47, 1302-1308. http://dx.doi.org/10.1016/j.conbuildmat.2013.06.041.

2. Mestriner, F. (2004). Design de embalagem: curso básico. São Paulo: Makron Books.

3. Silva, C. L., & Mendes, J. T. G. (2005). Reflexões sobre o desenvolvimento sustentável: agentes e interações sob a ótica multidisciplinar. Petrópolis: Vozes.

4. Fresner, J. (1998). Cleaner production as a means for effective environmental management. Journal of Cleaner Production, 6(3-4), 171-179. http://dx.doi.org/10.1016/S0959-6526(98)00002-X.

5. The Consumer Goods Forum. (2011). A global language for packaging and sustainability. São Paulo: ABRE. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.abre.org.br/eng/wpcontent/uploads/2012/ 08/small_-global_protocol.pdf

6. Sonneveld, K. (2000). What drives (food) packaging innovation. Packaging Technology and Science, 13(1), 29-35. http://dx.doi.org/10.1002/(SICI)1099-1522(200001/02)13:1<29::AID-PTS489>3.0.CO;2-R.

7. Mestriner, F. (2002). Design de embalagem curso básico. São Paulo: Makron Books.

8. Sarantópoulos, C. I. G. L., Oliveira, L. M., Coltro, L., Vercelino, A. R. M., & Corrêa, G. E. E. (2002). Embalagens plásticas flexíveis: principais polímeros e avaliação de propriedades. Campinas: CETEA/ ITAL.

9. Castro, A. G., & Pouzada, A. S. (1991). As embalagens para a indústria alimentar. Portugal: Instituto Piaget.

10. Schimmelfenig, C., Santos, D. M., & Bernieri, E. (2009). Inovação de embalagens. Revista de Administração e Ciências Contábeis do IDEAU, 4(9), 1-15.

11. Brasil. Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002. Aprova o regulamento técnico sobre rotulagem de alimentos embalados. Diário Oficial da União, Brasília.

12. Lautenschlager, B. I. (2001). Avaliação de embalagem de consumo com base nos requisitos ergonômicos informacionais (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

13. Associação Brasileira de Embalagens – ABRE. (2014). Estudo macroeconômico da embalagem. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.abre.org.br/setor/dados-de-mercado/

14. Cortez, A. T. C. (2011). Embalagens: o que fazer com elas. Revista Geográfica de América Central, 2(47E), 1-15. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2568/2453

15. Machado, E. L. (2002). Economia de baixo carbono: petróleo e petroquímica. São Paulo: EBC.

16. Paine, F. A., & Paine, H. Y. (1992). A handbook of food packaging. Glasgow: Blackie Academic and Professional.

17. Hernandez, R. J., Selke, S. E. M., & Culter, J. D. (2000). Plastics packaging: properties, processing, applications and regulations. Munich: Hanser.

18. Marsh, K., & Bugusu, B. (2007). Food packaging: roles, materials, and environmental issues. Journal of Food Science, 72(3), 39-55. http://dx.doi.org/10.1111/j.1750-3841.2007.00301.x. PMid:17995809.

19. Henningsson, S., Hyde, K., Smith, A., & Campbell, M. J. (2004). The value of resource efficiency in the food industry: a waste minimisation project in East Anglia UK. Journal of Cleaner Production, 12(5), 505-512. http://dx.doi.org/10.1016/S0959-6526(03)00104-5.

20. Schwark, F. (2009). Influence factors for scenario analysis for new environmental technologies: the case for biopolymer. Technology Journal of Cleaner Production, 17(7), 644-652. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2008.11.017.

21. Santos, A. M. P & Yoshida, M. P. (2011). Embalagem (Técnico em Alimentos). Recife: UFRPE. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://200.17.98.44/pronatec/wpcontent/uploads/2013/06/Embalagem.pdf

22. Andrady, A. L., & Neal, M. A. (2009). Applications and societal benefits of plastics. Philosophical Transactions of the Royal Society of London. Series B, Biological Sciences, 364(1526), 1977-1984. http://dx.doi.org/10.1098/rstb.2008.0304. PMid:19528050.

23. Associação Brasileira da Indústria do Plástico – ABIPLAST. (2013). Perfil 2013. São Paulo. Recuperado em 7 de fevereiro de 2014, de http://www.abiplast.org.br/site/estatisticas

24. Bach, C., Dauchy, X., Severin, I., Munoz, J. F., Etienne, S., & Chagnon, M. C. (2013). Effect of temperature on the release of intentionally and non-intentionally added substances from polyethylene terephthalate (PET) bottles into water: Chemical analysis and potential toxicity. Food Chemistry, 139(1-4), 672-680. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2013.01.046. PMid:23561160.

25. Associação Brasileira da Indústria do Pet – ABIPET. (2013). Nono censo da reciclagem de pet. Brasil: o ano de 2012. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://abipet.org.br/indexAjax.html?method=baixarArquivo&id=437

26. Fellows, P. J. (2006). Tecnologia do processamento de alimentos: princípio e prática. São Paulo: Artmed.

27. Gava, A. J. (2009). Tecnologia de alimentos: princípio e aplicações. Rio de Janeiro: Nobel.

28. Associação Brasileira de Embalagens de Aço – ABEAÇO. (2010). Nosso aço uma história para ser contada. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.worldpack.com.br/artigos /200Anos.pdf

29. Cardoso, J. G. R., Carvalho, P. S. L., Fonseca, P. S. M., Silva, M. M., & Rocio, M. A. R. (2010). A indústria do alumínio: estrutura e tendências. BNDES Setorial, 33, 43-88. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Gale rias/Arquivos/conhecimento/bnset/set3302.pdf

30. Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro – ABIVIDRO. (2012). Vidro no Brasil e sua industria. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.abividro.org.br/abivi dro/vidro-no-brasil-e-sua-industria

31. Associação Brasileira de Celulose e Papel – BRACELPA. (2014). Conjuntura BRACELPA. Recuperado em 3 de julho de 2014, de http://bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/ conjuntura/CB-064.pdf

32. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. (2004). NBR 10004: resíduos sólidos: classificação. Rio de Janeiro. Recuperado em 7 de julho de 2014, de http://www.aslaa.com.br/legislacoes/NBR%20n%2010004-2004.pdf

33. Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais – ABRELPE. (2012). Panorama dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.abrelpe.org.br/Panorama/panorama2012.pdf

34. Compromisso Empresarial para Reciclagem – CEMPRE. (2013). CEMPRE review. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://cempre.org.br/download.php?arq=b18xO TVhNmJvOHExNHNka zZsMW42bzFzdTFxMGxhLnBkZg==

35. Oliveira, L. G. B. (2007). The conscientious consumption of sustainable packings. In Congresso Internacional de Pesquisa em Design (pp. 7). Belo Horizonte.

36. Amadeu, F. B.; Saran, G. M; Lourenzo, H. C.; Castro, M. C & Fonseca, S. A. (2005). Politicas públicas e resíduos na Região Araraquara - São Carlos. In Anais do Encontro Nacional de Gestão Empresarial e Meio Ambiente. Rio de Janeiro. CD-ROM.

37. Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Política Nacional de Resíduos Sólidos Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília.

38. Pardo, G., & Zufía, J. (2012). Life cycle assessment of food-preservation technologies. Journal of Cleaner Production, 28, 198-207. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2011.10.016.

39. Suput, D. Z., Lazić, V. L., Lević, L. B., Krkić, N. M., Tomović, V. M., & Pezo, L. (2013). Characteristics of meat packaging materials and their environmental suitability assessment. Hemijska Industrija, 67(4), 615-620. http://dx.doi.org/10.2298/HEMIND120907104S.

40. Williams, H., & Wikström, F.-J. (2011). Environmental impact of packaging and food losses in a life cycle perspective: a comparative analysis of five food items. Journal of Cleaner Production, 19(1), 43-48. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2010.08.008.

41. Wikström, F., Williams, H., Verghese, K., & Clune, S. (2014). The influence of packaging attributes on consumer behaviour in food-packaging life cycle assessment studies - a neglected topic. Journal of Cleaner Production, 73, 100-108. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2013.10.042.

42. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento – CMMAD. (1991). Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.

43. Schmidheiny, S. (1996). Cambiando el rumbo: uma perspectiva global del empresariado para eldesarrollo y el médio ambiente. México: Fondo de Cultura Econômica.

44. Guelbert, T. F., Guelbert, M., Correa, M., Leszczynski, S. A. C., & Guerra, J. C. C. (2007). A embalagem PET e a reciclagem: uma visão econômica sustentável para o planeta. In Anais do XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (pp. 1-11). Foz do Iguaçu: ANPAD.

45. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2010). Indicadores de desenvolvimento sustentável. Brasília.

46. Instituto Sócio-Ambeintal dos Plásticos – PLASTIVIDA. (2010). Monitoramento dos Índices de Reciclagem Mecânica de Plástico no Brasil (IRmP). São Paulo.

47. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. (2012). Diagnóstico dos resíduos sólidos urbanos. Brasília. Relatório de pesquisa.

48. Associação Brasileira da Industria de PET – ABIPET. (2010). Reciclagem: beneficio da reciclagem do PET. São Paulo. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://www.abipet.org.br/index.html?method= mostrarInstitucional&id=49

49. Rolim, M. A. (2000). A reciclagem de resíduos sólidos pós-consumo em oito empresas do Rio Grande do Sul (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

50. Al-Salem, S. M., Lettieri, P., & Baeyens, J. (2010). The valorization of plastic solid waste (PSW) by primary to quaternary routes: from re-use to energy and chemicals. Progress in Energy and Combustion Science, 36(1), 103-129. http://dx.doi.org/10.1016/j.pecs.2009.09.001.

51. Coltro, L., & Duarte, L. C. (2013). Reciclagem de embalagens plásticas flexíveis: contribuição da identificação correta. Polímeros: Ciência e Tecnologia, 23(1), 128-134. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-14282013005000008.

52. Silva, J. C., Oliveira, M. A., Pires, P. H., Silva, T. P., & Rodrigues, M. (2011). Reciclagem energética: uma solução inovadora para o plástico não reciclável. e-Xacta, 4(2), 87-96. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de www.unibh.br/revistas/exacta/

53. Associação Brasileira do Alumínio – ABAL. (2012). Relatório de Sustentabilidade 2012. São Paulo.

54. Pinto, D. M. J., Brandão, E. S. G., & Nogueira, R. G. (2012). Revista Científica Linkania Master, 4(2), 1-16. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://linkania.org/master/article/view/88/65

55. Associação Brasileira de Celulose e Papel – BRACELPA. (2009). Conjuntura BRACELPA. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/co

56. World Business Council for Sustainable Development – WBCSD. Recuperado em 7 de julho de 2014, de http://www.wbcsd.org/Pages/EDocument/EDocumentDetails.aspx?ID= 13589&NoSearhContextKey=t rue

57. Kayo, C., Hashimoto, S., & Moriguchi, Y. (2012). Paper and paperboard demand and associated carbon dioxide emissions in Asia through 2050. Journal of Industrial Ecology, 15(4), 529-540. http://dx.doi.org/10.1111/j.1530-9290.2011.00419.x.

58. Ghose, A., & Carrasco, G. C. (2013). Environmental aspects of Norwegian production of pulp fibres and printing paper. Journal of Cleaner Production, 57, 293-301. http://dx.doi.org/10.1016/j.jclepro.2013.06.019.

59. Gaudreault, C., Samson, R., & Stuart, P. R. (2010). Energy decision making in a pulp and paper mill: selection of LCA system boundary. Journal of Life Cycle Assessment, 15(2), 198-211. http://dx.doi.org/10.1007/s11367-009-0125-1.

60. Bajpai, P. (2014). Recycling and deinking of recovered paper. London: Elsevier.

61. Bedante, G. N. (2004). A influência da consciência ambiental e das atitudes em relação ao consumo sustentável na intenção de compra de produtos ecologicamente embalados (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

62. Baraúna, D. (2009). Sistema de gestão ambiental (SGA): uma aplicação na produção de papel reciclado artesanal com adição de diferentes frações mássicas de fibras de bananeira (Dissertação de mestrado). Universidade da Região de Joinville, Joinville.

63. Suciu, N. A., Tiberto, F., Vasileiadis, S., Lamastra, L., & Trevisan, M. (2013). Recycled paper–paperboard for food contact materials: contaminants suspected and migration into foods and food simulant. Food Chemistry, 141(4), 4146-4151. http://dx.doi.org/10.1016/j.foodchem.2013.07.014. PMid:23993598.

64. Undri, A., Rosi, L., Frediani, M., & Frediani, P. (2014). Fuel from microwave assisted pyrolysis of waste multilayer packaging beverage. Fuel, 133(1), 7-16. http://dx.doi.org/10.1016/j.fuel.2014.04.092.

65. Borges, D. G. (2007). Aproveitamento de embalagens cartonadas em compósito de polietileno de baixa densidade (Dissertação de mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.

66. Fernandes, J. S., Danielewicz, R. J., & Secco, J. (2014). Isolamento térmico de residências através da reutilização de embalagens Treta Pak. Revista Brasileira de Extensão Universitária, 5(1), 13-17.

67. Souza, F. F. (2011). Proposta metodológica para aplicação de logística reversa de embalagens cartonadas no âmbito municipal (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

68. Agamuthu, P., & Visvanathan, C. (2014). Extended producer responsibility schemes for used beverage carton recycling. Waste Management & Research, 32(1), 1-3. http://dx.doi.org/10.1177/0734242X13517611. PMid:24396036.

69. Mediagroup. (2011). Relatório de sustentabilidade. São Paulo. Recuperado em 7 de julho de 2014, de http://www.mediagroup.com.br/host/tetrapak/2011/port/ra/06.htm#

70. Compromisso Empresarial para Reciclagem - CEMPRE. (2014). Embalagem longa-vida. São Paulo. Recuperado em 7 de janeiro de 2014, de http://cempre.org.br/artigo-publicacao/ficha-tecnica/id/9/em balagens-longa-vida

71. Lages, N. S., & Neto, A. V. (2002). Mensurando a consciência ecológica do consumidor: um estudo realizado em Porto Alegre. In Anais do 26º EnANPAD (pp. 15). Salvador: ANPAD.

72. Brasil. Ministério do Meio Ambiente. Agenda ambiental na administração pública. Brasília. Recuperado em 23 de novembro de 2015, de http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p/item/8852

73. Brito, G. F., Agrawal, P., Araújo, E. M., & Mélo, T. J. A. (2011). Biopolímeros, polímeros biodegradáveis e polímeros verdes. Revista Eletrônica de Materiais e Processos, 6(2), 127-139. Recuperado em 28 de agosto de 2014, de http://cct.ufcg.edu.br/revista/index.php/REMAP/article/vie wFile/222/204

74. Srinivasan, S., & Lu, W. F. (2014). Development of a supporting tool for sustainable fmcg packaging designs. Procedia CIRP, 15, 395-400. http://dx.doi.org/10.1016/j.procir.2014.06.079.

75. Kumar, M., Mohanty, S., Nayak, S. K., & Rahail Parvaiz, M. (2010). Effect of glycidyl methacrylate (GMA) on the thermal, mechanical and morphological property of biodegradable PLA/PBAT blend and its nanocomposites. Bioresource Technology, 101(21), 8406-8415. http://dx.doi.org/10.1016/j.biortech.2010.05.075. PMid:20573502.

76. Yam, K. L. (1986). The Wiley encyclopedia of packaging technology. New York: Wiley.

77. Franchetti, S. M. M., & Marconato, J. C. (2006). Polímeros biodegradáveis: uma solução parcial para diminuir a quantidade dos resíduos plásticos. Quimica Nova, 29(4), 811-816. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422006000400031.

78. Mali, S., Grossmann, M. V. E., & Yamashita, F. (2010). Filmes de amido: produção, propriedades e potencial de utilização. Semina: Ciências Agrárias, 31(1), 137-156. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2010v31n1p137.

79. Bucci, D. Z., Tavares, L. B. B., & Sell, I. (2005). Packinging for the storage of food products. Polymer Testing, 24(5), 564-571. http://dx.doi.org/10.1016/j.polymertesting.2005.02.008.

80. Lima, S. L. T. (2004). Reciclagem e biodegradação de plásticos. Revista Científica do IMAPES, 2(2), 28-34.

81. Bardi, M. A. G., & Rosa, D. S. (2007). Avaliação da biodegradação em solo simulado de poli (ε-caprolactona), acetato de celulose e suas blendas. Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, 26(1), 43-47. http://dx.doi.org/10.17563/rbav.v26i1.15.

82. Mohanty, A. K., Misra, M., Drzal, L. T., Selke, S. E., Harte, B. R., & Hinrichsen, G. (2005). Natural fibers, biopolymers, and biocomposites. Boca Raton: Taylor & Francis. http://dx.doi.org/10.1201/9780203508206.

83. Belgacem, M. N., & Gandini, A. (2008). Monomers, polymers and composites from renewable resources. Amsterdam: Elsevier.

84. Falcone, D. M. B; Agnelli, J. A. M., & Faria, L I. L. (2007). Panorama setorial e perspectivas na área de polímeros. Polímeros: Ciência e Tecnologia, 17(1), 5-9. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-14282007000100005.
588371d17f8c9d0a0c8b4a95 polimeros Articles
Links & Downloads

Polímeros: Ciência e Tecnologia

Share this page
Page Sections